A prefeita Fabiana Mendes voltou a ser alvo de duras críticas após demonstrar, mais uma vez, que não aceita ser contrariada politicamente. Com o rompimento dos vereadores Elailton Freitas, Manezão, Riba da Gorete, Geovane Aguiar e Sindô, Fabiana teria recorrido ao que muitos já chamam nos bastidores de “caneta do mal”.
Segundo informações apuradas, mais de 40 trabalhadores foram demitidos de forma imediata, todos ligados, direta ou indiretamente, aos parlamentares que decidiram romper com a prefeita. As exonerações estariam sendo motivadas exclusivamente por retaliação política.
A maioria são trabalhadores humildes, pais e mães de família, que dependiam do salário para garantir o sustento de suas casas. Pessoas simples, sem qualquer participação em disputas políticas, agora jogadas ao desemprego por uma decisão marcada por rancor e perseguição.
Uma das demitidas relatou que atuava como zeladora em uma escola no povoado Recanto da Cruz e que jamais se envolveu em questões políticas. Ainda assim, acabou punida apenas por ter sido indicada por um dos vereadores que romperam com a gestão municipal.
A postura da prefeita Fabiana Mendes vem sendo vista por muitos como autoritária e cruel, reforçando a imagem de que, em sua administração, quem não se curva à chefe, paga com o emprego.
O episódio levanta questionamentos sérios sobre o uso da máquina pública como instrumento de perseguição política e sobre quem, de fato, acaba pagando o preço das brigas de poder: o povo.


























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